A concorrência no mercado de tecnologias de inteligência artificial (IA), acirrada recentemente com o lançamento dos modelos chineses DeepSeek e Qwen 2.5, expôs a velocidade da evolução do setor e a necessidade de adaptação das mais diversas áreas de negócios a esse novo cenário.
Não é diferente no comércio exterior, que há anos depende de ferramentas de gestão e operação cada vez mais automatizadas para a otimização de processos em seus mais diversos segmentos.
Estudo lançado no fim do ano passado pela Organização Mundial do Comércio (OMC) aponta que a IA pode elevar o crescimento do comércio global em até 14 pontos porcentuais até 2040, dependendo da capacidade de países adotarem a tecnologia de modo conjunto.
Somente o comércio de serviços digitais teria um ganho de 18 pontos porcentuais acima da tendência base, estima a OMC. O relatório prevê ainda que podem ser criadas novas categorias de bens relacionados a IA, como veículos autônomos e robôs.
O estudo destaca ainda que, no comércio internacional, a IA pode reduzir custos, otimizar processos logísticos, de gestão da cadeia de suprimentos e de conformidade regulatória.
Ao melhorar as operações comerciais, superar barreiras linguísticas, automatizar processos aduaneiros e reduzir a necessidade de pesquisas, a IA deve tornar o comércio mais eficiente, diz o documento.
Além disso, conforme a OMC, ferramentas baseadas em IA podem melhorar a visibilidade da cadeia de suprimentos, reduzindo gastos e nivelando a competitividade para economias em desenvolvimento e pequenas empresas.
Nesse contexto, soluções de inteligência como o NCM Intel e o Shipment Intel, aliados à Lia, ferramenta de IA da Logcomex, permitem fazer análises detalhadas de mercado, produtos, rotas e embarques, explorando tendências e alternativas de forma confiável a partir de tecnologias de big data e machine learning. Já o LogOS e o LogManager trazem ao usuário o acompanhamento em tempo real de suas remessas, garantindo previsibilidade de todas as etapas, além de alertas preditivos baseados em IA generativa, de modo a reduzir gastos desnecessários e aprimorar as operações.