Acelerando diversificação pós-tarifaço, Brasil abre 400 novos mercados internacionais em 2,5 anos, gerando US$ 3 bilhões em exportações adicionais. Ritmo de 13 aberturas/mês (+160% vs. 2019-2022) inclui Vietnam (carne bovina), México (suína), Egito (algodão) e China (sorgo/gergelim). Projeção de US$ 33 bi em novos negócios futuros.
Pioneiramente no mundo, Mato Grosso aprova Passaporte Verde para rastreio ambiental de 32 milhões de cabeças, monitorando do nascimento ao abate. Lei exige CAR regularizado, brinco identificador e satélite para reinserir 33.479 propriedades (30%) com restrições, recuperando 10 milhões de hectares degradados e acelerando acesso a crédito subsidiado.
Da safrinha ao bilhão, etanol de milho movimenta R$ 31 bilhões/ano e deve receber R$ 40 bi em investimentos na década, com 25 biorrefinarias ativas e 32 planejadas. Participação salta de 2% (2019) para 23,6% (2025), projetando 24,7 bilhões de litros em 2034. Inpasa lidera com 3,7 bilhões de litros, enquanto DDGS revoluciona confinamento bovino.
Quantificando danos do tarifaço, estudo revela perda de US$ 3 bilhões/ano (podendo chegar a US$ 5 bi) em exportações industriais, com US$ 767 mi já perdidos em trim (ago-out). Brasil enfrenta desvantagem de 25-30 p.p. vs. Argentina/UE em manufaturados. Negociações podem recuperar US$ 1,4-1,6 bi anuais se bem-sucedidas.
